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"Cada um de nós tem a tendência para pensar que vê as coisas como elas são, objetivamente. Mas não é bem assim.
Vemos o mundo, não como ele é, mas como nós somos - ou seja, como fomos condicionados a vê-lo.
Quando abrimos a boca para descrever o que vemos, na verdade descrevemos a nós mesmos, nossas percepções e paradigmas.
Quando as outras pessoas discordam de nós, imeditamente achamos que há algo de errado com elas. No entanto, pessoas sinceras, com a cabeça no lugar, podem ver as coisas de modo diferente, cada uma delas olhando o mundo através das lentes específicas de sua própria experiência."
Stephen R. Covey - Os sete hábitos das pessoas muito eficazes.
Vemos o mundo, não como ele é, mas como nós somos - ou seja, como fomos condicionados a vê-lo.
Quando abrimos a boca para descrever o que vemos, na verdade descrevemos a nós mesmos, nossas percepções e paradigmas.
Quando as outras pessoas discordam de nós, imeditamente achamos que há algo de errado com elas. No entanto, pessoas sinceras, com a cabeça no lugar, podem ver as coisas de modo diferente, cada uma delas olhando o mundo através das lentes específicas de sua própria experiência."
Stephen R. Covey - Os sete hábitos das pessoas muito eficazes.
Num mundo tão interligado, em que a melhor forma de entender o mundo e as pessoas é criar links de informações e conhecimentos, ainda me surpreendo quando leio um texto de um livro administrativo (apesar de ser considerado por muitos como auto-ajuda, rsrs) e enxergar uma relação direta com a arte.
Concluo que toda percepção do mundo é muito pessoal, o que torna fundamental ter um olhar sensível e amplo, seja para se relacionar com as pessoas na vida profissional e/ou pessoal, como também para produção de um objeto artístico.
Observar e olhar atentamente nos faz analisar e produzir.
Até, Luciana Pacheco.
